Césio 137 – 25 anos da tragédia

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Césio 137 uma funesta data que jamais será esquecida


Completa hoje (13/09/2012) , 25 anos o acidente radiológico com o isótopo
Césio 137 em Goiânia.


A cor da morte era de um azul brilhante

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Funcionários da CNEN protegidos  no acidente  do césio 137 em Goiânia
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Assim que se percebeu a gravidade do desastre, começaram os questionamentos judiciais. Coveiros, a administração e os vizinhos do cemitério se rebelaram quando souberam que lá seria o destino do corpo da primeira vítima do acidente - a menina Leide. O enterro só foi possível depois que o pequeno corpo foi depositado em um caixão de chumbo lacrado de 700 quilos. Roupas e objetos pessoais das pessoas que tiveram contato com o Césio tiveram de ser descartados. O material contaminado resultou em 13,5 toneladas de lixo atômico, que devidamente embaladas em caixas e tambores e enclausurados em 14 containers foram enterradas em uma vala de 30 metros fechada por uma parede de concreto de 1 metro de largura, sobre a qual se ergueu uma montanha artificial. Esse monumento, na cidade de Abadia de Goiânia, a 22 quilômetros da capital, terá de permanecer isolado por 300 anos, tempo para que desapareça a radioatividade do material ali enterrada.

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Imagens atuais do depósito criado em Abadia de Goiás após o acidente em 1987 onde encontram -se os rejeitos radiativos do Césio 137.



Fotos colhidas no GI Goiás desta quinta-feira - 13/09/2012 - AQUI tem mais.


Veja nossa postagem feita em 03 de novembro de 2009 com mais detalhes do acidente clicando na menina Leide das Neves, a primeira vítima de 6 anos do Césio 137.



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Elma